Infelizmente, o câncer de pele é hoje em dia, uns das doenças que mais atacam as pessoas em todo o mundo, independente da cor, gênero e dentre outros.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), todos os anos são diagnosticados cerca de 180 mil casos aqui no Brasil.
Ou seja, sim, é uma doença até bastante comum, onde a principal forma de prevenção são os cuidados, mas muitas pessoas ainda não se dão conta disso.
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De acordo com o próprio Elimar Gomes, atual coordenador do conhecido dezembro laranja, que é uma ação montada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), mostra que grande parte dos casos, são causados por próprios descuidos da sociedade.
Então, cuidar e conhecer tudo dessa doença é algo extremamente importante para todos de uma sociedade, considerando que é algo que a cada dia cresce cada vez mais.
Além disso, sem contar que, quando descoberto no início, a própria SDB, afirma que as chances de cura ultrapassam a marca dos 90%.
Portanto, é justamente por isso, que citaremos a seguir, um guia completo de prevenção para doença, para que você possa conhecer, e saber como realizar o tratamento.
O que é o câncer de pele?
De uma forma bem simples de entender, o câncer de pele é um crescimento anormal de células da pele.
Geralmente, se desenvolve em áreas expostas ao sol, mas também pode se formar em locais que normalmente não são expostos ao sol.
Para você entender melhor veja a seguir os 2 principais tipos de câncer na região da pele, que existem hoje:
Tipos de câncer de pele
Carcinoma de queratinócitos
O primeiro, e mais comum tipo de câncer, ocorre devido a células basais e escamosas, conhecido como Carcinoma de queratinócitos.
Atualmente, essa é a forma mais comum de câncer pele, sendo responsável por cerca de 90% de todos os casos.
Esse tipo é muito mais comum de aparecer em áreas que são expostas constantemente a radiação solar, como os braços, pernas e rosto.
Uma boa notícia é que esse tipo de câncer é menos propenso do que outras formas de câncer de pele a se espalharem pelo corpo, o que diminui a uma possível fatalidade.
No entanto, é claro, se não houver o cuidado realizando o tratamento precoce, essas células podem crescer e espalhar para outras partes do corpo.
A mais intensa, costuma ser Carcinoma de células escamosas, se desenvolvendo nas camadas externas da pele, podendo aparecer lesões vermelhas e escamosas na pele.
Melanoma
O segundo tipo de câncer que pode acometer uma pessoa, é o conhecido como câncer de pele melanoma.
Esse tipo de câncer desenvolve nas células responsáveis por dar a cor da pele, chamada de melanócitos.
Nesse sentido, devido a algumas de suas características, esse segundo tipo, pode se desenvolver em qualquer parte do corpo humano.
No caso dos homens, os casos mais comuns desse tipo de câncer, as manchas surgiram em regiões, como no peito e costas.
Já nas mulheres, essas pintas se desenvolveram mais na região das pernas.
No entanto, obviamente isso não é uma regra, e esse problema pode vir a acometer outros locais do corpo facilmente.
O melanoma é um câncer um pouco mais agressivo, e para aumentar as chances de ser curado, é necessário um tratamento e diagnóstico precoce.
Isso porque, quanto mais demorado o tratamento, maiores as chances de se espalhar para outras áreas do corpo.
Lembrando que as chances de que esse tipo de câncer na região da pele, se espalhe para outras partes do corpo, é muito mais alta, sendo também o principal responsável pelo número de mortos.
A boa notícia é que de acordo com a American Câncer Society, o melanoma é responsável por apenas 1% dos cânceres de pele.
Principais sintomas e como identificar um câncer na região da pele?
Um dos principais motivos pelo qual muitas pessoas podem ter complicações com o câncer de pele, é o fato de não realizarem o tratamento cedo.
Às vezes, esse tipo de doença ocorre, e se torna grave, devido à falta de atenção e cuidados a alguns sintomas, muitas vezes até considerados normais.
Sem contar que nem todos os cânceres que podem ocorrer na região da pele são iguais, e alguns até podem não causar muitos sintomas.
Mas, saiba que mudanças incomuns em sua pele podem ser um sinal de alerta para os diferentes tipos de câncer.
Logo, se você ficar em alerta a qualquer mudança em sua pele, isso poderá ajudá-lo a obter um diagnóstico cedo, possibilitando como já citado, em mais de 90% de cura.
Alguns sintomas que podem indicar algum problema na pele, sendo um possível câncer, são:
- Cores alteradas: se o seu corpo começou a aparecer manchas, e essa em uma cor incomum, como branco, rosa, preto, azul ou vermelho, é preciso ficar atento.
- Lesões cutâneas: qualquer mancha, inchaço, crescimento incomum, ferida, mancha escamosa ou não e de cores estranhas, que cresce e não desaparece, é um forte motivo de atenção.
- Diâmetro: manchas na pele muito grandes, com diâmetro do tamanho de uma borracha de lápis, podem indicar um sintoma.
- Bordas regulares e irregulares: se as bordas das manchas ou feriadas estiverem muito esquisitas e diferentes, é importante dar uma atenção.
- Evolução: você pode detectar que a mancha ou ferida está mudando de tamanho, cor ou forma, sendo um grande sinal de um possível câncer de pele
Então, se você tiver um problema na pele, que leve ao surgimento de qualquer corpo diferente do comum, é extremamente procurar um suporte médico.
Lembre-se que independente de sintomas, realizar o tratamento antecipado, aumentam em grande quantidade as oportunidades de cura.
Causas do câncer de pele
Quando falamos nas principais causas do câncer de pele, uma das principais que pode vir a sua cabeça é o sol.
E saiba que sim, o grande causador de grande parte dos casos de câncer na região da pele, é a exposição excessiva ao sol.
Primeiramente, saiba que ambos os dois tipos de câncer de pele ocorrem quando as mutações se desenvolvem no DNA das células da pele.
Desse modo, essas mutações que pode ocorrer no seu corpo, fazem com que as células da pele cresçam de forma totalmente descontrolada, formando assim uma massa de células cancerosas.
Começando pelo câncer de pele basocelular e escamosas, as suas causas estão diretamente ligadas a exposição excessiva raios ultravioletas (UV) presentes no sol, ou até mesmo, nas câmaras de bronzeamento.
Nesse caso, os raios ultravioletas (UV) danificam o DNA que está nas células da pele, causando aquele crescimento celular incomum, que como já citamos, pode ser visto na parte externa como feridas, manchas e dentre outros.
Porém, no caso do câncer de células escamosas, ele também pode ser gerado devido à exposição prolongada da pele a produtos químicos cancerígenos, como: fuligem, óleos minerais (industriais), compostos arsenicais, óleo de xisto e dentre outros.
Talvez nesse momento você se pergunte: o que causa o câncer do tipo melanoma?
Acredite, ainda não se sabe a real causa do melanoma, onde muitos pesquisadores não sabem o que pode gerar alguns casos específicos.
Eles ainda sim, acreditam que do mesmo modo que acontece com outros cânceres, o melanoma, ocorre em partes, devido à alta exposição aos raios ultravioleta.
Mas, diferentes dos outros tipos, aqui os melanomas podem se desenvolver em áreas que não receberão exposição a luz solar, o que a ciência ainda estuda muito sobre isso.
Tratamentos para câncer de pele
Como você conseguiu ver anteriormente, o câncer que pode ocorrer na região da pele, é doença que pode variar bastante de pessoa para pessoa.
Sendo assim, não poderia ser diferente no caso dos tratamentos para o câncer de pele, onde ele será dado de acordo com diversos fatores diferentes, como tamanho, localização, tipo, e principalmente o estágio que ele se encontra.
Mais na frente vamos citar quais são os estágios diferentes desse tipo de câncer.
Considerando os diversos fatores, o médico especialista em câncer nessa região, pode indicar os seguintes tratamentos:
Cirurgia excisional: se trata de uma cirurgia em grande parte das vezes simples, sendo indicada geralmente para casos leves, onde o tumor e parte da pele saudável ao redor são cortados. Crioterapia: O crescimento é congelado com nitrogênio líquido e logo após, o tecido é destruído ao descongelar.
Cirurgia de MOHS: é realizado um procedimento cirúrgico para retirar camada por camada, realizando constantes exames, até que a célula cancerígena seja removida.
Quimioterapia: Sendo indicada para os casos mais graves, é usado medicamentos via oral ou injetados, destinados a matar as células cancerosas.
Curetagem e Eletrodissecação: com o apoio de uma lâmina, o médico realiza uma raspagem de grande parte das células cancerosas, e o restante que restar na pele, são queimadas por uma agulha elétrica.
Radioterapia: Também para casos mais graves, feixes de energia de alta potência são usados para matar as células cancerosas.
Imunoterapia: é aplicado na região da pele um, que tem como foco, estimular o sistema imunológico a matar as células cancerosas.
Terapia biológica: é realizado um tratamento biológico, focado em estimular o sistema imunológico a combater as células cancerígenas.
Por fim, quem vai dizer o tipo de tratamento ideal, é o médico especialista, avaliando como um todo.
Câncer de pele tem cura?
Quando falamos em câncer, muitas pessoas já ficam com muita apreensão, até porque, é uma doença que possui um alto índice de morte.
A Agência Internacional para Pesquisa em Câncer (IARC) publicou um relatório em 2020, mostrando que dos aproximados 19 milhões de casos de câncer em todo o mundo, 10 milhões resultaram em morte.
Ou seja, mais de 50% dos casos, vieram a óbito em decorrência de complicações com a doença.
No entanto, é claro que estamos falando nos cânceres, em geral, sendo todos os tipos, onde existem aqueles, que tem uma incidência de cura muito maior.
E um deles é justamente o câncer de pele.
Dessa forma, como já citado no começo do artigo, uma das principais coisas que levam a obter a cura do câncer de pele, é a sua identificação rápida.
Logo, mais de 90% dos casos, ou seja, 9 em cada 10 pessoas, quando recebem cuidados precoces, conseguem ficar curados da doença.
A taxa de mortalidade vem aumentando nos últimos tempos, graças principalmente à falta de cuidados, onde para homens e mulheres giram em torno de 1% a cada 100mil.
O tipo mais perigoso de câncer na pele atualmente, e mais mortal é o melanoma, uma vez que ele pode atingir órgãos importantes, e prejudicar seu funcionamento.
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), ele é responsável por apenas 5% dos casos, mas em compensação, carrega cerca de 46% das mortes.
Portanto, respondendo à pergunta que você pode ter, sim, quando o diagnóstico e tratamento ocorre de forma precoce, o câncer de pele pode ter cura.
Estágios desse tipo de câncer
Anteriormente, falamos que para o médico indicar qual o tratamento ideal para o câncer nessa região, é saber em qual estágio ele se encontra.
Até porque, seguindo o padrão dos outros tipos de cânceres, existem estágios, que indicam a gravidade e como o tumor está no corpo.
Dessa forma, para você entender melhor, os estágios levados em consideração para cânceres na pele, são:
Estágios
- As células cancerígenas se encontram apenas na camada mais externa da pele, ou seja, a epiderme
- O câncer pode ter se espalhado para uma camada um pouco mais interna da pele, ou seja, a derme, mas, possui no máximo 2 cm.
- O câncer possui um tumor maior que 2 cm, porém, ele ainda permanece na camada da pele, que geralmente é a derme.
- O tumor se espalhou para partes mais internas, estando próximo a ossos e tecidos, e já possui um tamanho maior que 3 cm.
- O câncer se espalhou além do local do tumor primário para os linfonodos e osso ou tecido. Além disso, o seu tamanho continua maior que 3 cm.
No caso do câncer do tipo melanoma, no seu estágio 4, o câncer se espalhou além do tumor primário e está aparecendo em gânglios linfáticos, órgãos ou tecidos distantes do local original.
Além disso, nesse mesmo caso, o seu estágio 2, pode apresentar sintomas mais presentes, como sangramento ou descamação na região.
Portanto, é também por esse motivo, que mesmo em estágios menores, o câncer do tipo melanoma, pode apresentar sintomas mais graves, sendo essencial um cuidado precoce, para evitar que ele avance mais
Qual o exame para detectar o câncer pele?
Quando ocorre a partir de uma análise física, uma possível possibilidade para um câncer de pele, o médico pode solicitar alguns exames para comprovação.
Antes do procedimento, será feita uma triagem, que é um procedimento rápido e fácil.
O paciente será solicitado a tirar as roupas até as roupas íntimas e vestir um robe fino de papel, onde o médico examinará cada centímetro de sua pele, observando quaisquer manchas incomuns.
Depois da análise, o mais indicado é a realização de exames para comprovar ou não a presença de um tumor.
Esses exames são feitos geralmente através de imagens, destinadas a identificar a presença de corpos estranhos ou até o possível estágio daquele tumor.
Existem hoje 2 tipos de exames principais que podem solicitados, sendo:
Dermatoscopia
O demartoscopio é um equipamento de imagem com alta resolução, que permite uma visualização mais precisa de possíveis lesões cutâneas.
Assim, o equipamento consiste em uma lente de aumento, junta a uma luz de alta potência, que permite a visualização precisa das camadas da pele.
Uma das grandes vantagens, é que devido a sua grande precisão, é possível identificar qualquer um dos dois tipos de cânceres, ainda em seu estado precoce, aumentando as chances de cura.
Dermatoscopia digital
Esse tipo de exame se trata de uma alternativa para uma análise macroscopia de pintas e sinais.
Desse modo, esse exame se utiliza de um equipamento que armazena as fotos das pintas ou sinais, e realiza uma comparação delas ao longo do tempo.
Por fim, esse tipo de exame é muito indicado para aqueles pacientes que possuem riscos altos de desenvolver melanoma cutâneo, como pessoas de pele clara, cabelos ruivos, olhos azuis ou verdes e dentre outros.
Câncer de pele – prevenção
Querendo ou não, o câncer de pele é uma das doenças causadas principalmente pela falta de cuidados.
Por esse motivo, a cada dia que passa, essa é uma doença que vem se tornando cada vez mais presente, onde há uma estimativa do INCA, que o triênio 2020-2022, possam ocorrer 625 mil novos casos.
Ou seja, para evitar entrar para essa estatística, a principal forma é realizar a prevenção.
Especialistas afirmam que hoje uma das principais formas de evitar esse problema, é procurar não expor sua pele à luz solar e outras fontes de radiação ultravioleta por longos períodos de tempo.
Na prevenção desse problema, deve-se evitar alguns hábitos comuns, como:
- Camas de bronzeamento e lâmpadas solares.
- Exposição direta ao sol quando o sol está mais forte, das 10h00 às 16h00, ficando em casa ou na sombra nesses horários.
- Se expor sem aplicar protetor solar e labial com fator de proteção solar (FPS) de 30 ou superior em qualquer pele exposta.
- Não usar chapéus/bonés de aba larga e tecidos secos, escuros e bem tecidos quando estiver ao ar livre durante o dia.
- Deixar de usar óculos de sol que ofereçam proteção 100% UVB e UVA.
De acordo com estudos da Skin Câncer Foudation, quase 90% dos casos de cânceres de pele poderiam ser evitados se as pessoas protegessem sua pele da radiação ultravioleta.
Então, atualmente as principais formas de prevenção dessa doença, é evitar alguns desses hábitos comuns, que parecem simples, mas são bem suscetíveis a um possível câncer de pele.
Fatores de riscos para câncer de pele
Você sabia que sim, existem alguns fatores que podem ser cruciais para maiores chances de possuir um câncer na região da pele?
Nesse sentido, é muito mais provável que você venha a desenvolver um câncer de pele se:
- Já teve casos de câncer de pele no âmbito familiar, por exemplo: parentes próximos, como mãe, pai e dentre outros
- Tem alta exposição a certas substâncias, como compostos de arsênio, rádio, piche ou creosoto
- Tem alta exposição à radiação, por exemplo, durante certos tratamentos para acne ou eczema
- Morar ou passar períodos extensos, como férias, em locais muito ensolarados, e de climas quentes
- Ter pele em tons muitos claros, pálida ou sardentas
- tem um sistema imunológico fraco, por exemplo, do HIV
- Ter cabelos loiros naturais ou ruivos
- Possuir os olhos nas cores azuis ou verdes
- E dentre outras muitas coisas
Portanto, se você é uma pessoa que possui esses fatores de riscos, os seus cuidados devem ser redobrados, considerando que as chances são maiores.
Complicações
Mesmo que o câncer que surgiu, seja benigno, e já tenha feito a remoção, podem surgir algumas complicações, mesmo assim.
Desse modo, as complicações potenciais do câncer de pele incluem:
- Recorrência, onde seu câncer volta
- Recorrência local, onde as células cancerosas se espalham para os tecidos circundantes
- Metástase, onde as células cancerosas se espalham para os músculos, nervos ou outros órgãos do corpo
Sendo assim, é essencial fazer um acompanhamento até mesmo após o tratamento, uma vez que existe um risco do câncer se desenvolver no mesmo local.
O ideal é ter um acompanhamento por um médico especialista, desde o começo do tratamento, até o final dele.
Dúvidas frequentes
Existem algumas dúvidas que estão divididas entre mitos e verdades, a respeito dessa doença.
Sabendo disso, para que você possa ficar totalmente por dentro disso, confira algumas dúvidas frequentes e comuns feitas pelas pessoas:
Câncer de pele coça?
Depende.
Primeiramente, saiba que cada caso é um caso, e o tipo de câncer na região da pele pode variar de pessoa para pessoa.
No entanto, em grande parte dos casos, essa doença pode causar lesões na pele, onde sim, essas lesões podem sangrar, ter dores, ou até mesmo coçar bastante.
Câncer de pele é contagioso?
Não.
Por muito tempo, muitas pessoas achavam que doenças na pele era algo contagioso, ou seja, transmitia de pessoa para pessoa.
No entanto, grande parte delas é um mito, onde muitas não são contagiosas, como o câncer na região da pele.
Até mesmo os canceres causados por vírus, não são contagiosos.
Câncer de pele maligno tem cura?
Sim.
Como já citado, todos os canceres na região da pele tem alta probabilidade de cura, mas para isso, é necessário um diagnóstico e tratamento cedo
Assim, em estágios mais avançados, a chance de cura cai bastante.
Como saber se uma mancha é câncer?
O mais ideal é procurar uma ajuda médica, para realizar exames e uma análise corporal.
No entanto, manchas em cores muito fortes, acompanhadas de formatos estranhos, muito grandes, ou até com cores vermelhas, podem indicar esse problema.
Porém, em qualquer mancha diferente, é essencial buscar por cuidados.
Tatuagem dar câncer na pele?
Ainda hoje não existem evidencias que comprovem que a tatuagem possa causar câncer na pele.
Mas, elas podem esconder as pintas, em fases iniciais, o que se você tem risco, pode prejudicar o tratamento e a identificação.
Babosa pode ajudar no câncer na região da pele?
Sim.
Estudos feitos, mostraram que a babosa possui propriedades anticancerígenas, que podem auxiliar de alguma forma no tratamento.
No entanto, de toda forma, é necessário consultar um médico especialista, antes do uso.
Considerações finais
Querendo ou não, o câncer de pele está dentre uma das doenças que mais vem aumentando os casos nos últimos anos.
Portanto, após esse guia completo, você consegue ter acesso a praticamente tudo sobre essa doença, entendendo como ela funciona, e como prosseguir em possíveis desconfianças.