O melanoma câncer é uma doença que costuma deixar os pacientes muito preocupados, haja vista que se trata de um problema um tanto quanto grave.
No entanto, o que a grande maioria dos pacientes não sabem é que há diferentes tipos de câncer de pele.
Inclusive, cada um deles possui as suas próprias características, letalidade, forma de tratamento e chances de cura.
É muito comum os pacientes acreditarem que todo melanoma câncer é igual, mas não é bem assim. O diagnóstico precoce e assertivo é fundamental nesse momento.
Por esse motivo que entender melhor sobre o melanoma câncer é vital. Porque, dessa forma, o paciente procura o médico o quanto antes, quando ainda está no estágio inicial.
Ademais, considerando os tipos de câncer de pele, essa patologia corresponde a cerca de 33% de todos os diagnósticos de câncer no Brasil.
Segundo os dados do INCA – Instituto Nacional do Câncer, o Brasil tem cerca de 180 mil casos novos registrados todos os anos.
A melhor forma de diminuir esses índices é justamente por meio da conscientização, e é sobre isso que iremos falar no decorrer deste artigo!
O que é melanoma câncer?
Em suma, o melanoma é um tipo de câncer cuja origem se dá nos melanócitos, a qual produz melanina, substância que determina a cor da pele.
O melanoma câncer começa a se desenvolver, em especial, por conta da alta exposição solar. A partir disso, as células podem sofrer algumas alterações em seu DNA.
Essas modificações irão contribuir para que a célula comece a se reproduzir de maneira desordeira, contribuindo para o desenvolvimento da doença.
Como o sol é um dos principais fatores de risco, pessoas de pele branca, ruivas ou loiras, acabam tendo uma maior tendência a desenvolver esse problema.
No entanto, em pessoas de pele negra, o melanoma câncer costuma ser mais comum em áreas mais claras, como na planta dos pés e palmas das mãos.
Por mais que o câncer de pele seja o mais frequente no país, uma vez que corresponde a 30% de todos os tumores malignos, o melanoma representa só 3% das neoplasias malignas da pele.
Mas, ainda que a sua incidência seja baixa, é um tipo de câncer mais grave, haja vista que tem maior risco de causar metástase.
Além disso, essa patologia costuma aparecer nas áreas mais expostas ao sol, tais como o tronco, rosto, orelha, lábios, pernas etc.
Mas, se porventura o paciente desenvolver o melanoma metastático, a doença pode se apresentar em outros locais do corpo que não pegam tanta incidência solar.
O melanoma câncer tem cura?
Sim, o melanoma câncer tem cura. Mas, para que isso se torne possível, o ideal é que o paciente descubra o problema ainda nas fases iniciais.
O melanoma câncer tem cura nos estágios mais avançados? Sim, mas a letalidade costuma ser maior e, como as células tumorais já estão mais desenvolvidas, torna o tratamento mais difícil.
A boa notícia é que, nos últimos anos, houve uma grande melhora na sobrevida dos pacientes que foram diagnosticados com melanoma.
E isso só se tornou possível devido a detecção precoce do tumor, além da introdução aos novos medicamentos imunoterápicos.
Nos estágios iniciais, as células do melanoma tendem a ficar “confinadas” na parte mais baixa da epiderme, que é a camada basal, onde ficam as células basais.
Mas, a partir do momento que elas penetram a derme, o câncer se torna mais agressivo. Por consequência, as células começam a se espalhar pela via linfática ou vasos sanguíneos.
Isso quer dizer que, quanto mais profundo o melanoma câncer penetrar, maior serão os riscos de se espalhar para outra parte do corpo.
O cálculo dessa profundidade é medida pelo “Índice de Breslow”, o qual mostra a espessura da lesão em milímetros.
De acordo com essa escala, a partir de 0,75 mm, o potencial de metástase aumenta de maneira exponencial.
Quais são os sintomas do melanoma câncer?
O câncer melanoma pode surgir em diferentes regiões do corpo, de extensões distintas e de tipos diferentes.
Por isso, nem todo paciente irá experimentar os mesmos sintomas, haja vista que isso está condicionado a outros fatores.
Mas, no geral, os pacientes notam a nascença de uma pinta ou mancha indolor, em alguma parte do corpo. Ainda que sejam indolores, elas podem coçar.
No entanto, à medida que o tempo passa, essa mancha pode mudar de coloração, formato ou tamanho, também.
Como identificar o melanoma câncer?
Como as chances de cura são maiores quando o paciente tem um diagnóstico precoce, é interessante saber como identificar um melanoma.
Então, fique atento a todas as marcas do seu corpo, em especial nos casos em que apresentarem as seguintes características:
- Diâmetro mais que 6 mm;
- Dor, coceira ou formigamento;
- Sangramento;
- Elevação ou espessamento de uma pinta;
- Mancha em tom marrom, preto ou com áreas cinzas, azuis, vermelhas ou brancas;
- Bordas da pinta irregulares, dentadas ou entalhadas;
- Amolecimento ou descamação.
Além disso tudo, preste bastante atenção se há assimetria na mancha ou na pinta, já que esse é um dos grandes indicativos.
Imagine uma linha que separe a pinta ao meio. Em seguida, observe se ambos os lados são iguais. Se porventura notar alguma diferença significante, pode se tratar de um melanoma.
Além disso, há vezes em que pode surgir uma ferida que não cicatriza, bem como mudanças na superfície da pinta, inchaço ou expansão do pigmento.
Então, caso note qualquer tipo de alteração ou mesmo uma lesão localizada na pele, procure o quanto antes um serviço de saúde.
Quais são os principais fatores de risco?
Dentre os principais fatores de risco para o melanoma câncer, destacamos os seguintes:
Exposição ao sol
Os raios ultravioleta do sol são capazes de ocasionar em queimaduras, haja vista que penetram a pele de forma profunda.
Sendo assim, pessoas que moram em locais de muito sol, com grande incidência de do raio ultravioleta UV, têm maiores chances de desenvolver esse tipo de câncer.
Pele clara
Pessoas que possuem a pele muito clara, com sardas, cabelos e olhos claros, também possuem mais riscos de desenvolver o melanoma câncer.
De acordo com alguns estudos, estima-se que esse perfil de pessoa tem 10 vezes mais chances de ter câncer de pele do que pessoas de pele negra.
Bronzeamento artificial
Pessoas que costumam se expor às câmaras de bronzeamento artificial também correm mais risco de ter câncer de pele.
Afinal de contas, para chegar nesse resultado, deve-se ficar exposto a uma série de substâncias químicas, as quais deixam o indivíduo suscetível a esse problema.
Os riscos do bronzeamento artificial são tão sérios que a própria Anvisa proibiu o uso dessa técnica.
Histórico familiar
Se você tem algum parente de primeiro grau que já teve qualquer tipo de câncer de pele, saiba que as suas chances de desenvolver são maiores.
Inclusive, cerca de 10% das pessoas que desenvolveram esse problema tinham casos de doença na família.
Imunossupressão
Pessoas que têm a imunidade baixa também se tornam mais suscetíveis a desenvolver esse problema, já que o corpo está mais fraco.
Por isso, pessoas que passaram por algum transplante e tomam remédio para o sistema imunológico, possuem mais chances de ter melanoma.
Pele seca
Há pacientes que possuem um defeito em uma das enzimas, as quais têm por responsabilidade reparar os danos ocasionados ao DNA.
Então, pessoas que têm defeito no DNA polimerase, costumam sofrer de ressecamento natural da pele, aumentando os riscos de desenvolver melanoma câncer.
Pintas displásicas
Nada mais é do que uma pinta ou marca de nascença, mas que podem vir a se tornar um tumor benigno. Quem tem esse tipo de mancha na pele, deve ficar ainda mais atento.
Isso acontece porque as pintas atípicas costumam parecer com uma mancha normal, mas são maiores e possuem uma cor anormal.
As chances de desenvolver melanoma nas pintas congênitas é entre 0 e 10%, a depender do tamanho da pinta.
Reincidência
O histórico pessoal também pode contribuir para que o indivíduo possa desenvolver, novamente, um câncer de pele.
De acordo com os dados, estima-se que quem já teve a doença possui uma chance de 5% de desenvolver novos melanomas.
Como prevenir o melanoma câncer?
Primeiro de tudo, evite a exposição solar de forma prolongada e desprotegida. Afinal, como já deu para notar, esse é o principal fator de risco.
Além disso, como a incidência dos raios ultravioletas está cada vez mais agressiva, pessoas de todos os fototipos devem ficar atentas.
No entanto, os grupos de maiores riscos com certeza são os do fototipo I e II, isto é, pessoas com sardas, de pele, cabelo e olhos claros.
Nem sempre é possível evitar todos os tipos de melanomas, mas o fato é que existem algumas ações simples do dia a dia que podem sim diminuir os riscos.
Além de evitar se expor ao sol, outras ações que podem contribuir para a prevenção, são as seguintes:
Autoexame
Uma das formas de se prevenir é fazendo o autoexame da pele com regularidade. É dessa forma que se terá a certeza de que você está saudável.
O autoexame nada mais é do que quando você observa o seu próprio corpo com certa atenção, a fim de tentar encontrar alguma alteração.
Nas regiões que são mais fáceis de observar, como nos braços, mãos, pernas e pés, o ideal é procurar por novas manchas e acompanhar possíveis alterações nas que já existiam.
Agora, nas que forem mais difíceis de observar, como no couro cabeludo ou costas, use um espelho ou peça ajuda a outra pessoa.
Se porventura notar qualquer tipo de alteração, agende o quanto antes uma consulta com o seu dermatologista.
Óculos de sol
O melanoma câncer pode se desenvolver nas áreas próximas aos olhos. Portanto, para evitar esse problema, use um óculos de sol.
No entanto, o ideal é usar um óculos que tenha capacidade de bloquear 99% da radiação UV. Então, veja no rótulo se há proteção contra radiação UVA e UVB.
Protetor solar
Todos os dias, use um protetor solar para o corpo e um específico para os lábios, pois o câncer também pode se desenvolver nessa região.
O ideal é que você compre um protetor solar que tenha um fator de proteção solar de 30 ou mais, em especial se tiver a pele branca.
Não esqueça de usar o protetor solar mesmo em dias encobertos e nublados, haja vista que a radiação UV também está presente.
Roupas adequadas
Uma coisa que você precisa saber é que as roupas de cores mais escuras, calças compridas, chapéus de aba longa e camisas de mangas compridas garante maior proteção contra a radiação UV.
Sendo assim, sempre que possível, o ideal é que você dê preferência para essa composição.
Substância químicas
Muita gente não sabe, mas há alguns componentes químicos que podem sim contribuir para o melanoma câncer.
Pessoas que estão expostas ao arsênio, por exemplo, possuem mais chances de desenvolver câncer de pele.
Como é feito o diagnóstico do melanoma câncer?
Durante a sua consulta com o dermatologista, o médico irá pedir um histórico clínico, a fim de saber quais são os fatores de risco e sintomas.
Em seguida, ele deve solicitar um exame físico, para que seja possível observar todas as características da pinta.
Nesse momento, o profissional pode recorrer à dermatoscopia, que é um tipo de técnica em que, por meio de uma lente especial, com fonte de luz própria, permite observar a derme.
Após esses exames, o profissional ainda pode pedir uma biópsia, para ter a confirmação do diagnóstico. No entanto, há mais de um tipo de biópsia, que são:
- Raspagem: feita apenas nos casos de baixo risco;
- Punch: é quando se retira uma amostra mais profunda da pele, por meio de um bisturi e anestesia;
- Biópsia incisional e excisional: nesse caso, deve-se retirar partes do tumor, ideal para tumores que estão nas camadas mais profundas da pele.
Em casos de metástase
Se porventura o paciente tiver um melanoma metastático, o médico pode ter que fazer um dos seguintes exames:
- Biópsia dos gânglios linfáticos: serve como um exame para avaliar se há disseminação da doença;
- Remoção de um gânglio linfático aumentado: deve-se fazer uma pequena incisão na pele, bem como a punção aspirativa por agulha fina, a fim de remover os gânglios linfáticos aumentados que estão próximos ao melanoma.
Para confirmar o diagnóstico, é necessário enviar todas essas amostras para um patologista. Mesmo diante dessa situação, o médico pode solicitar exames adicionais.
A ressonância nuclear magnética, por exemplo, é uma boa alternativa para averiguar se houve algum comprometimento em algum órgão, em especial no cérebro.
O grande problema do melanoma câncer metastático é que ele costuma ser mais perigoso, já que se alastra para outras regiões.
Por consequência, o médico pode se ver na obrigação de remover uma parte considerável dele, o que torna necessário optar por tratamentos faciais para reconstrução.
Quais são os tipos de melanoma câncer?
É a partir do diagnóstico que o médico vai conseguir classificar o melanoma e, em seguida, indicar o melhor tratamento.
Agora, em relação aos tipos de câncer melanoma, citamos os seguintes:
- Melanoma extensivo superficial: trata-se do mais comum, o qual se caracteriza por pintas mais planas e irregulares, na grande maioria das vezes marrom ou preta;
- Melanoma nodular: a sua principal característica é uma pinta elevada, de cor vermelha azulada ou preta;
- Melanoma lentigo maligno: é mais comum em pessoas idosas, uma vez que tem ligação com peles muito danificadas pelo sol. Nesse caso, a pinta tem um aspecto bronzeado, com áreas marrons;
- Melanoma lentiginoso acral: de todos, é o mais raro, o qual costuma acometer a sola dos pés, unhas e palma das mãos.
Como é feito o tratamento para o melanoma câncer?
Na grande maioria dos casos, a principal alternativa é a intervenção cirúrgica, em especial se for no estágio inicial.
No entanto, o tipo de procedimento para a cirurgia pode variar de acordo com a disseminação, localização e tamanho.
O ideal é remover o tecido em uma margem que garanta que não irá permanecer qualquer tipo de células cancerosas, mas essa margem varia de acordo com o tamanho do tumor.
Os cânceres que são mais espessos requerem margens maiores, mas, no rosto, essas margens tendem a ser menores.
Caso haja disseminação do melanoma, o médico ainda pode optar pela cirurgia de remoção dos linfonodos.
Agora, se a doença se disseminou para outros órgãos, como o cérebro e pulmões, a cirurgia não é tão eficaz para trazer a cura.
Em casos como esses, a quimio e radioterapia é capaz de aumentar a sobrevida do paciente. Outra alternativa é o uso de droga alvo molecular, a qual é capaz de atuar em pontos específicos da célula cancerosa.
Quando a doença está muito avançada, o intuito deve ser de atrasar a evolução da doença, fazendo com que o paciente tenha uma sobrevida mais longa.
Agora, em relação aos principais tratamentos para o melanoma câncer, citamos os seguintes:
Cirurgia excisional
Nada mais é que a remoção do tumor com um bisturi, além de uma borda adicional de pele saudável, apenas como margem de segurança.
Assim que é feita a remoção, deve-se examiná-lo no microscópio, para ter a certeza de que se extraiu todas as células cancerosas.
Trata-se de uma técnica que detém altos índices de cura, a qual é possível empregada em casos de tumores recorrentes.
Curetagem e eletrodissecção
É um tratamento mais comum em tumores que são menores, os quais promovem a raspagem da lesão com cureta, enquanto a função do bisturi elétrico é de destruir as células cancerígenas.
No entanto, para ter a garantia de que não irá ficar qualquer resquício de células tumorais, é necessário repetir esse procedimento por algumas vezes.
Criocirurgia
Esse tratamento promove a destruição do tumor através do congelamento com nitrogênio líquido.
No entanto, é uma técnica que tem uma taxa de cura menor do que a cirurgia excisional, mas ainda assim é uma boa alternativa para os casos de tumores recorrentes ou que são menores.
A vantagem da criocirurgia está no fato de que não há cortes e, por consequência, não sangra. Porém, não é recomendável para tumores que são mais invasivos.
Cirurgia a laser
Por meio dessa cirurgia, o intuito é remover as células tumorais apenas usando o laser do dióxido de carbono ou erbium YAG laser.
Devido ao fato de ser uma técnica que não causa sangramento, trata-se de uma alternativa bem eficaz para aqueles que possuem alguma desordem sanguínea.
Cirurgia micrográfica de Mohs
Através da cirurgia micrográfica de Mohs, o cirurgião consegue fazer a remoção do tumor e um fragmento de pele ao redor, como margem de segurança.
Em seguida, deve-se analisar esse material no microscópio. Todo esse procedimento é sucessivo, até que não reste qualquer vestígio de célula tumoral.
Trata-se de uma técnica que oferece mais precisão, uma vez que preserva uma grande parte dos tecidos saudáveis.
Sendo assim, é uma ótima escolha para tumores que são mal delimitados ou em áreas mais críticas, como no rosto, onde a cirurgia pode causar cicatrizes extensas e desfiguração.
Terapia fotodinâmica (PDT)
Nesse caso, o médico deve aplicar um agente fotossensibilizante no local em que há o melanoma câncer e esperar algumas horas.
Em seguida, basta expor a área a uma luz intensa, a qual irá ativar o agente e destruir as células tumorais, oferecendo danos mínimos aos tecidos saudáveis.
Perguntas frequentes
Como o melanoma câncer ainda causa certas dúvidas, acaba que alguns pacientes se sentem inseguros. Por isso, nos tópicos seguintes iremos responder algumas das perguntas frequentes sobre o tema. Confira.
Há mais de um tipo de melanoma?
Sim. Existe o melanoma sem pigmentação, que se chama “amelanótico”. No entanto, a grande maioria é do tipo extensivo superficial, o qual pode ter formatos e tamanhos distintos.
Qualquer pinta ou mancha pode se tornar um melanoma?
Sim. Seja uma mancha de nascença ou não, ela pode sofrer alterações e evoluir para um melanoma.
Por que o melanoma é o mais letal entre os cânceres de pele?
Porque o melanoma apresenta altos índices de metástase, já que ele facilmente pode se espalhar por via sanguínea e linfática.
Além disso, o melanoma apresenta maiores riscos de recidivar.
Quem já fez o tratamento pode desenvolver melanoma outra vez?
Por mais que você tenha feito todo o tratamento, há riscos de voltar a desenvolver esse tipo de câncer de pele.
Isso ocorre por conta dos fatores de riscos e metástase. Então, o ideal é manter acompanhamento médico por anos, fazendo consultas e exames constantes.
Posso ficar exposto ao sol após passar o protetor solar no corpo?
Não. Ao aplicar o protetor solar, isso irá proteger a sua pele contra a exposição solar, mas há horários em que a radiação UV estará mais intensa, que é entre as 10h e 16h.
Além disso, o ideal é fazer a reaplicação a cada duas horas, em uma quantidade que seja o suficiente para garantir a proteção.
Referências
Estatísticas de câncer. Disponível em:
https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/cancer/numeros/
The Epidemiology of Non-Melanoma Skin Cancer: Who, Why and What Can We Do About It. Disponível em:
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1346-8138.1995.tb03935.x
The Emerging Epidemic of Melanoma and Squamous Cell Skin Cancer. Disponível em:
https://jamanetwork.com/journals/jama/article-abstract/379034
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