Para que os médicos façam o diagnóstico do câncer de pele são solicitados diversos exames. A partir desses exames também é possível decidir qual tipo de tratamento será mais eficaz. Na maioria dos tipos de câncer de pele, a biópsia é a única maneira de obter um diagnóstico definitivo da doença.
O que fazer?
Se o paciente apresentar sinais de câncer de pele basocelular ou espinocelular, o histórico clínico e familiar do paciente será analisado, observando os sinais e sintomas e os fatores de risco da doença.
Um exame físico pode ser solicitado e o médico observará tamanho, forma, cor e textura das lesões, além de verificar a presença de sangramento ou descamação. Também é realizada a apalpação dos gânglios linfáticos da virilha, axilas, pescoço e próximos da área da lesão. Quando os gânglios linfáticos estão em grande número ou apresentam alguma alteração, pode sugerir que o câncer de pele basocelular ou espinocelular se disseminou para esse local.
Além dos exames físicos, o diagnóstico do câncer de pele pode ser feito pelo dermatologista por meio de exame clínico. A Dermatoscopia pode ser usada em alguns casos. Esse exame utiliza um aparelho que permite visualizar camadas da pele não vistas a olho nu. Mas em situações mais específicas, ainda é necessário fazer a biópsia.
Como funciona a biópsia?
A biópsia é o exame indicado para que ocorra o diagnóstico mais preciso do câncer de pele. É retirada uma amostra da região afetada e o material coletado deve ser encaminhado para o laboratório de anatomia patológica que, posteriormente, emitirá o laudo. Por esses exames é possível identificar se o câncer de pele é melanoma ou não melanoma e seus tipos.
Mas nunca é demais lembrar: não confie em informações da Internet ou de terceiros! Procure um dermatologista confiável para que o diagnóstico do câncer de pele possa ser confirmado ou descartado através dos exames citados.